Instalei uma câmera oculta para vigiar a sogra e o que vi me horrorizou!

ENTRETENIMENTO

Instalei uma câmera escondida para vigiar minha sogra, pois sentia cada vez mais que algo estranho estava acontecendo, e o que vi nas gravações me chocou profundamente, quase inacreditável.

Eu vivia há bastante tempo numa tensão constante, quase impossível de explicar.

Antes de me casar, minha imagem da sogra era a clássica: uma mulher severa, porém justa, que com o tempo aceitaria a gente, especialmente se mostrássemos esforço.

Eu me esforcei. Todos os dias tentava dar o meu melhor para que pudéssemos conviver em paz, mas a realidade estava longe desse sonho.

Minha sogra parecia já ter decidido: “Você é estranha, não pertence aqui.”

Ela não gritava, não causava brigas abertas. Isso tornava tudo mais assustador, pois sua maldade se manifestava de formas muito mais sutis.

Parecia que ela tentava, lentamente, me expulsar da vida dela, pouco a pouco, dia após dia.

No começo, eram só pequenos detalhes que pareciam inofensivos. Quando eu preparava o jantar, a sopa de repente ficava “acidentalmente” salgada demais, ela mexia quando eu não estava olhando.

Na lavanderia, colocava alvejante nas roupas coloridas, depois fingia surpresa: “Ah, não tinha reparado.”

Meus produtos de maquiagem sumiam: meu batom favorito apareceu quebrado, o creme hidratante estava vazio. Quando eu perguntava, ela me olhava como se eu fosse louca: “Talvez você tenha esquecido que já usou tudo.”

Numa noite, acordei com um cheiro estranho de queimado no quarto. Quando levantei para investigar, corri para a cozinha.

O forno estava aberto e, dentro, meus sapatos preferidos — aqueles que eu usaria numa entrevista de emprego importante. Ela negou tudo imediatamente: “Deve ser coisa dos vizinhos.”

Eu só conseguia olhar, incrédula, mas não era hora de rir, pois a situação estava ficando séria.

O ponto final foi o vestido para um casamento de uma amiga. Um modelo especial que guardei na armário por semanas para não amassar nem sujar.

Eu conferia todo dia, tocava com cuidado, mas duas horas antes do evento, quando abri o armário novamente,

não acreditei no que vi: o vestido estava quase irreconhecível, tecido rasgado e cortado como se alguém tivesse destruído com raiva.

Minha sogra passou pelo quarto e, baixinho, disse: “Se não é seu, não devia ser.”

Contei tudo ao meu marido, mas ele apenas descartou como imaginação minha, fruto do estresse.

Foi então que decidi instalar uma câmera oculta na cozinha — achando que no máximo veria algo como ela cuspindo na minha comida ou sabotando as plantas.

Mas o que vi superou tudo.

No dia seguinte, revendo as filmagens, fiquei chocada ao ver minha sogra aproximar-se da minha caneca de chá, tirar um pacotinho branco pequeno e despejar algo na bebida.

Parecia açúcar, mas logo percebi que era outra coisa. Ela mexeu com a colher com cuidado, enquanto um sorriso frio e estranho iluminava seu rosto — nada humano.

Sussurrava para si mesma:

“Assim vai ser melhor. Você não deveria estar aqui.”

Passei a noite sem dormir. De manhã, levei o pendrive com as gravações para a polícia.

À noite, fiz as malas e saí de casa. Meu marido estava numa viagem de trabalho, e não quis discutir pelo telefone. Primeiro a segurança, depois as explicações.

Uma semana depois, chegou o laudo. O pó que ela colocou no meu chá era um sedativo veterinário — usado para anestesiar animais.

Em pequenas doses, provoca fraqueza, tontura e sonolência; em doses maiores, pode causar perda de consciência e até parada respiratória.

Lembrei-me de várias vezes sentir um cansaço estranho, como se o tempo ao redor desacelerasse. Pensei ser só estresse ou fadiga.

Agora minha sogra está sob investigação criminal, e meu marido ainda não consegue acreditar que a mãe dele fosse capaz de algo assim.

Essa história nos lembra que as relações humanas às vezes escondem sombras muito mais profundas do que imaginamos — e que, às vezes, as pessoas mais próximas podem causar dores inesperadas.

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