Em setembro de 1969, na vila de Ržavchik, situada na região de Tisul, na Sibéria, uma equipe de mineradores iniciou a extração de carvão na mina da região de Kemerovo.
A uma profundidade de cerca de 70 metros, os trabalhadores se depararam com um misterioso sarcófago, esculpido em mármore incrivelmente liso e branco, com aproximadamente dois metros de comprimento.
O primeiro a notar a descoberta foi um dos mineradores, Ivan Karnauchov.
Surpreso e curioso, ele imediatamente notificou a administração da mina, e sob a supervisão dos superiores, o sarcófago foi cuidadosamente retirado do solo.
A notícia do achado rapidamente se espalhou pela região, e logo multidões se reuniram no local, ansiosas para testemunhar a abertura deste artefato extraordinário.
Quando finalmente o sarcófago foi aberto, todos os presentes ficaram paralisados de espanto.
Dentro, repousava o corpo de uma mulher de beleza impressionante, perfeitamente conservado em um líquido desconhecido. Sua pele parecia intocada, como se tivesse acabado de adormecer.
Os traços de seu rosto eram delicados, e ela usava um vestido incomum, feito de um tecido que na época era desconhecido.
O sarcófago parecia ter sido enterrado há centenas de milhões de anos, o que desafiava completamente o conhecimento histórico e científico existente.
O mistério se tornou ainda mais enigmático quando as autoridades soviéticas chegaram ao local. Agentes da KGB imediatamente ordenaram a evacuação da área.
Todos os testemunhas foram forçados ao silêncio, e o sarcófago, juntamente com seu conteúdo misterioso, foi transportado para um local desconhecido.
Desde então, nenhuma informação oficial sobre o caso foi divulgada, o que deu início a inúmeras especulações e teorias.
Alguns acreditam que é uma prova da existência de civilizações antigas e esquecidas, enquanto outros sugerem que poderia ser um vestígio da presença de seres extraterrestres na Terra, milhões de anos atrás.
Até hoje, a história do sarcófago de Tisul permanece um mistério não resolvido, alimentando o debate entre os defensores da arqueologia proibida e os céticos.